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Presidente do Camões, I.P. marca presença na III Mostra de Artistas Residentes PROCULTURA

4 de Abril de 2025


President of Camões, I.P. Attends the 3rd PROCULTURA Resident Artists Showcase

The President of Camões – Institute for Cooperation and Language, I.P., Florbela Paraíba, attended the performances of the 3rd PROCULTURA Resident Artists Showcase on March 29 at the Calouste Gulbenkian Foundation in Lisbon.


La présidente de Camões, I.P. assiste à la IIIe Exposition des Artistes Résidents PROCULTURA

La présidente de Camões – Institut de Coopération et de la Langue, I.P., Florbela Paraíba, a assisté le 29 mars dernier, à la Fondation Calouste Gulbenkian, à Lisbonne, aux spectacles de la IIIe Mostra des Artistes Résidents PROCULTURA.


A Presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., Florbela Paraíba, assistiu no passado dia 29 de março, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, aos espetáculos da III Mostra de Artistas Residentes PROCULTURA.

Depois de edições em Cabo Verde e em Angola, esta Mostra, que decorreu entre 28 e 30 de março em vários espaços da Fundação, reuniu criações de performance e dança contemporânea de seis artistas dos PALOP, desenvolvidas em residências artísticas, no âmbito do Programa de Mobilidade de Artistas PROCULTURA.

Numa conversa, que reuniu Florbela Paraíba, Presidente do Camões, I.P.; António M. Feijó, Presidente do Conselho de Administração da FCG; e os artistas Francisca Mirine, Mai-Júli Machado e Pak Ndjamena, de Moçambique, abordou-se a importância das bolsas de mobilidade internacional no impulso à carreira artística destes criadores.

Florbela Paraíba aproveitou para congratular os artistas, reforçando a ideia de que “o talento existe em todo o lado e é determinante dar oportunidade aos artistas para o mostrarem”. Francisca Mirine não escondeu o privilégio que sentiu ao poder apresentar o seu solo num palco como o da Gulbenkian e reforçou a importância que a residência artística PROCULTURA teve na sua profissionalização artística, não só como criadora, mas também como gestora da sua carreira. Pak Ndjamena, por sua vez, apontou a internacionalização do seu trabalho como a grande oportunidade proporcionada pelo PROCULTURA. Já Mai-Júli Machado, numa partilha emocionada, revelou que o programa de mobilidade internacional lhe permitiu sair pela primeira vez de Moçambique, estabelecer-se em Paris e poder mostrar o seu trabalho a alguns dos coreógrafos mais relevantes da atualidade: “O PROCULTURA é um projeto que muda vidas e eu sou a prova disso!”.

A Presidente do Camões, I.P., mostrou-se orgulhosa com o facto de o PROCULTURA ter conseguido mudar as vidas daqueles criadores e garantiu que também a vida de todos nós muda em momentos como estes, quando temos o privilégio de assistir às suas criações.

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